A caminhada aquela noite fora cansativa.
O homem de cabelos desgrenhados e de face marcada pelo tempo, afiava lentamente sua temida faca Kukri, enquanto escutava o cripitar da fogueira a sua frente. Às vezes ele parava rispidamente e olhava em volta, até onde seu campo de visibilidade era permitido por causa da noite escura que fazia. A noite estava mais escura a cada dia que passava, e o alimento que trouxera das terras médias não duraria por muito tempo. Na noite passada, achara que tivesse visto sombras que rodeavam aquele vale onde se encontrava. Toda aquela região estava impregnada pelo mal. Onde outrora era um lugar de paz e descanso, mas que pelos corações escuros dos senhores daquele lugar, foi sendo castigado pela miséria e desgraça.
Precisava sair para caçar.
Mas ele sabia que era perigoso se arriscar por aquelas terras amaldiçoadas, em sua ultima ronda pelo perímetro, pode ouvir gritos e alguns cânticos desconhecidos. Sem sombra de duvida, deveria de haver muitos feiticeiros e era uma questão de tempo para que os encontrasse.
E ainda tinha aquelas figuras estranhas. Eram elas que rodeavam o vale, e sabiam que estava ali. Era isso que ele temia. Não sabia por que elas ainda não tinham o atacado. Mas não tinha outra opção a não ser ficar ali por pelo menos mais um dia. Era o que havia combinado com Logan. Mas o homem não sabia que naquele momento Logan era atacado por uma pessoa que ele conhecia muito bem. E que estava morto em alguma rua na noite de algum dia de setembro.
O homem de nada daquilo sabia.
E aguardava. Assoprou a ponta da faca e olhou o reflexo do seu rosto. E então pode ver, a poucos metros dali, atrás de sua cabana, uma sombra, ela se esgueirava entre um grande tronco de uma arvore antiga, e deslizara lentamente a seu encontro. Rapidamente, com a agilidade que o tempo não tirou, ele saltou para frente virou-se.
Nada.
Empunhou sua faca Kukri e rodeou a o vale até onde a claridade da fogueira alcançava. Mas não viu nada. Não poderia adormecer aquela noite. As criaturas que habitavam aquele vale eram desconhecidas para ele e poderiam ataca-lo enquanto dormia.
E precisava ficar vivo. Era uma promessa, e ele faria de tudo para cumpri-la...
O homem de cabelos desgrenhados e de face marcada pelo tempo, afiava lentamente sua temida faca Kukri, enquanto escutava o cripitar da fogueira a sua frente. Às vezes ele parava rispidamente e olhava em volta, até onde seu campo de visibilidade era permitido por causa da noite escura que fazia. A noite estava mais escura a cada dia que passava, e o alimento que trouxera das terras médias não duraria por muito tempo. Na noite passada, achara que tivesse visto sombras que rodeavam aquele vale onde se encontrava. Toda aquela região estava impregnada pelo mal. Onde outrora era um lugar de paz e descanso, mas que pelos corações escuros dos senhores daquele lugar, foi sendo castigado pela miséria e desgraça.
Precisava sair para caçar.
Mas ele sabia que era perigoso se arriscar por aquelas terras amaldiçoadas, em sua ultima ronda pelo perímetro, pode ouvir gritos e alguns cânticos desconhecidos. Sem sombra de duvida, deveria de haver muitos feiticeiros e era uma questão de tempo para que os encontrasse.
E ainda tinha aquelas figuras estranhas. Eram elas que rodeavam o vale, e sabiam que estava ali. Era isso que ele temia. Não sabia por que elas ainda não tinham o atacado. Mas não tinha outra opção a não ser ficar ali por pelo menos mais um dia. Era o que havia combinado com Logan. Mas o homem não sabia que naquele momento Logan era atacado por uma pessoa que ele conhecia muito bem. E que estava morto em alguma rua na noite de algum dia de setembro.
O homem de nada daquilo sabia.
E aguardava. Assoprou a ponta da faca e olhou o reflexo do seu rosto. E então pode ver, a poucos metros dali, atrás de sua cabana, uma sombra, ela se esgueirava entre um grande tronco de uma arvore antiga, e deslizara lentamente a seu encontro. Rapidamente, com a agilidade que o tempo não tirou, ele saltou para frente virou-se.
Nada.
Empunhou sua faca Kukri e rodeou a o vale até onde a claridade da fogueira alcançava. Mas não viu nada. Não poderia adormecer aquela noite. As criaturas que habitavam aquele vale eram desconhecidas para ele e poderiam ataca-lo enquanto dormia.
E precisava ficar vivo. Era uma promessa, e ele faria de tudo para cumpri-la...