O Ritual Revisita o tema Exorcismo

E ae galera! Esse fim de semana, não teve post no blog. Estava sem Internet em casa, ai fiquei devendo essa eh eh.

Esse fim de semana estive assistindo alguns filmes interessantes, de terror lógico. E um filme que me chamou a atenção e que eu não levava muita fé quanto a sua qualidade era O Ritual.

 Mas esse filme é mais um que entra na minha lista de os melhores filmes de exorcismo. Realmente tambem me surpreendeu. O filme é ótimo, na minha opinião muito melhor  que "O Exorcismo de Emily Rose", dentre outros filmes patéticos de exorcismo que foram lançados ultimamente. A Fotografia também esta impecável, e o veterano Anthony Hopkins está simplesmente genial. Também ha algumas cenas assustadoras, mas não é isso que faz o filme ser realmente bom, e sim a história bem contada, sem muitos clichés, é direta com uma proposta simples mas bem trabalhada pelo diretor. Tambem vemos a otima atuação do jovem ator Colin O'Donoghue, como um seminarista cético e decidido a abandonar seu caminho na igreja, mas alguns fatos faz com que seu superior o orienta a passar um período no Vaticano para estudar rituais de exorcismo. Tambem há a linda atriz brasileira Alice Braga, que investiga as atividades do religioso. 

  O grande vilão do filme? claro, o tinhoso, o capeta, mas que no filme se trata do demonio chamado Baal, tambem chamado de Bael o primeiro espírito descrito na Clavícula de Salomão que governa 66 Legiões de Espíritos Infernais. Bael é um Rei no Leste e pode aparecer como um gato, como um sapo ou como um homem ou todos ao mesmo tempo. Sua voz é rouca e Ele pode tornar o Mago invisível. No filme ele realmente é representado como um sapo, e um gato. 

 De acordo com alguns autores, Baal é um duque, com as sessenta e seis legiões de demónios sob seu comando. O termo "Baal" é usado em várias maneiras no antigo testamento, com o significado usual do mestre, ou do proprietário. Veio significar às vezes o deus pagão local de um pessoa particular, e ao mesmo tempo todos os ídolos da terra. Igualmente encontra-se em diversos lugares no Baalim plural, ou em Baals (2:11 dos juizes, 10:10). Havia muitas variações, tais como o deus de sol, o deus da fertilidade, e Beelzebuth, ou o "senhor das moscas". 

A ideia do Baal como um demónio, foi criada quando a cristandade que transformou deuses antigos em demónios e o demonologia dividiu assim, a população demoníaca do inferno em diversas hierarquias. O Baal, deus Semita, não escapou, transformando-se em uma entidade separada do Beelzebub. Existe mais sobre esse Deus Semita, ou Demônio ( pra mim é tudo a mesma coisa ), mas isso é assunto pra outro post.

Enquanto o sono não vem...